Há cerca de dois anos, Raimunda Conceição Bonfim, de 65 anos, saiu de sua casa, no bairro de Águas Claras, em Salvador, para trabalhar como ambulante, quando recebeu uma ligação do seu filho primogênito, Alexandre. Ele havia acabado de receber a visita de uma mulher desconhecida com informações que transformaram a vida da família, acendendo um sinal de esperança de um reencontro após longas e sofridas quatro décadas de separação entre a mãe e seus dois filhos gêmeos, Alex e Alexssandro.