Um estudo da Mar Asset Management indicou que 35,8% da população brasileira será evangélica em 2026, ano da próxima eleição presidencial. Esse índice representa um aumento de 3,7 pontos percentuais na comparação com 2022, quando a parcela de evangélicos era de 32,1%. Segundo a análise, essa alta pode ameaçar a possibilidade de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A diminuição das chances de vitória de Lula diante do crescimento do número de evangélicos decorre do fato de que essa fatia do eleitorado tem forte oposição ao PT e costuma votar em nomes mais alinhados ideologicamente à direita e aos valores conservadores.