O processo de reconhecimento de paternidade envolvendo o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, ganhou novos contornos e se mostra ainda mais delicado. Isso porque a influenciadora Rosely Santiago, conhecida como Ella Rose, e a esposa do jogador, Giselen Ramalho, engravidaram praticamente no mesmo período. A coincidência de datas ajuda a explicar por que o assunto permaneceu restrito aos bastidores por tanto tempo e por que é tratado com tanta sensibilidade.
Ella acionou Bruno Henrique na Justiça em um processo de reconhecimento de paternidade de uma menina de 3 anos, ação que corre sob segredo de Justiça. Fontes afirmam que o jogador sabia, desde o início da gestação da influenciadora, da possibilidade de ser o pai da criança. O cenário, porém, era complexo: sua esposa também estava grávida, o que aumentou a preocupação com eventuais impactos familiares.
Na época, Ella enfrentava o fim de um relacionamento com o irmão de uma influenciadora conhecida. O casal reatou durante a gravidez e, quando a filha nasceu, foi o ex-namorado quem registrou a paternidade. Segundo interlocutores, o vínculo criado entre ele, sua família e a criança influenciou na decisão e reforçou a necessidade de manter tudo em sigilo.
A influenciadora teria tentado resolver a situação de forma discreta, incluindo a tentativa de realizar um exame de DNA sem chamar atenção, visando preservar os envolvidos, especialmente a menina. Fontes afirmam que Bruno Henrique sempre teve ciência do contexto e que já foi formalmente citado no processo.
Mesmo com o Flamengo celebrando o título da Libertadores, o caso segue vivo nos bastidores e pode ter novos desdobramentos. Como a ação tramita sob segredo de Justiça, informações adicionais só devem surgir com movimentações oficiais. Nenhuma das partes se pronunciou publicamente até agora.



