Carboidratos, extrato de alga e fertilizante antiestresse com aminoácidos, além de uma pausa nas atividades, são a estratégia que está sendo usada para tratar o gramado do Estádio de Pituaçu. Com as atividades do equipamento esportivo suspensas desde 21 de outubro, já é possível ver os resultados do tratamento inovador no campo. A bola volta a rolar no gramado no dia 17 de novembro, com os jogos da final do campeonato feminino baiano entre as equipes Bahia e Vitória.
A expectativa, que já vem se confirmando, é que com a pausa nas atividades e o uso desses produtos aconteça um adensamento das folhas para que o gramado fique bem estruturado e suporte o volume de jogos. “Esse carboidrato, o Densitymax, é inovação no mercado. Estamos usando produtos que são ainda pouco comuns em gramados esportivos. No Nordeste, o Estádio de Pituaçu é o primeiro a usar a tecnologia do carboidrato”, conta Fernando Carvalho, agrônomo e servidor da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.