Haddad pula do barco. A saída do ministro da Fazenda, prevista para fevereiro, amplia o clima de incerteza econômica no país.
Com uma dívida que já ultrapassa a casa dos 8 trilhões, o Brasil entra em um novo ciclo de dúvidas sobre o rumo fiscal, a confiança do mercado e a capacidade do governo de equilibrar as contas públicas.
A troca no comando da economia acontece em um momento sensível, em que qualquer sinal de instabilidade pode ter impacto direto no bolso da população e no futuro do país.


