O Plano Brasil Soberano foi bem recebido pelo setor industrial. O presidente da CNI, a Confederação Nacional da Indústria, Ricardo Alban, avaliou como positivas as medidas anunciadas pelo governo federal, nesta quarta-feira, em resposta ao tarifaço dos Estados Unidos. Alban destacou que o socorro às empresas atingidas pelas tarifas atende demandas de indústrias, federações e associações.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo também manifestou apoio ao Plano Brasil Soberano.
Em nota, a Fiesp disse que a medida mostra compromisso com a defesa dos setores produtivos nacionais.
Igor Rocha, economista chefe da Fiesp, destacou os diálogos do governo federal com o setor privado e opinou que o caminho planejado está correto.
A Firjan, Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, afirmou que o plano de socorro às empresas atingidas pelas tarifas dos Estados Unidos é um “um primeiro passo”.
Já a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais disse reconhecer que as medidas representam um esforço para conter parte dos prejuízos do tarifaço aos produtos brasileiros.
As duas entidades ressaltaram que é preciso agilidade na execução do Plano Brasil Soberano, para que o impacto da preservação da competitividade industrial brasileira seja sentido.
*Com informações da Agência Brasil
