A iniciativa busca aproximar a comunidade dos patrimônios arqueológico e paleontológico, promovendo o acesso ao conhecimento científico e incentivando sua preservação. O projeto é desenvolvido por estudantes de graduação em Biotecnologia, Farmácia, Biologia e Medicina, além de pesquisadores da pós-graduação em Medicina Translacional. O acervo faz parte do Laboratório de Bioarqueologia Translacional (LABBAT/NPDM), registrada pelo Iphan como Instituição de Guarda e Pesquisa arqueológica.
“Uma exposição como essa dá a oportunidade para diferentes pessoas, de todas as idades, conhecerem os patrimônios arqueológico e paleontológico de perto. Abrir as portas do Iphan para a sociedade é uma das nossas metas”, afirma a superintendente do Iphan no Ceará, Cristiane de Andrade Buco.



