O governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirma estar “animado” com o resultado da pesquisa Genial/Quest, que aponta 61% de aprovação para o seu governo, divulgada nesta quinta-feira (27).
“A avaliação de 61% nos alegra e nos anima. É uma colheita, fruto do esforço que fazemos diariamente. A gente não para, o governo não para. Seja no interior, na capital ou nas agendas de segurança, acesso social, cultura e turismo – uma agenda verdadeiramente efervescente –, 61% representa, de fato, um resultado justo”, celebra o governador durante a abertura oficial do Carnaval 2025, também realizada nesta quinta-feira (27).
O chefe do Executivo estadual destaca, ainda, a melhora em diversos indicadores, como emprego e renda, mobilidade, segurança pública e educação. “Na saúde, em comparação com as duas últimas pesquisas, houve uma queda de um a dois pontos, mas o resultado continua equilibrado com as ações que estamos realizando”, acrescenta.
Sobre os dados que apontam 42% de intenção de voto para ACM Neto contra 38% para o atual gestor em um possível cenário das eleições de 2026 para governador da Bahia, Jerônimo diz tratar-se de um empate.
“É natural lembrar que, em momentos de transição, as pesquisas já apresentaram cenários semelhantes. Quando Wagner passou para Rui, o opositor de Wagner atingia patamares elevados. Da mesma forma, na transição de Rui para mim, nosso adversário foi colocado acima do teto, ultrapassando a marca dos 60% ou 70%. Portanto, avaliamos o resultado de forma muito positiva e agora vamos analisar os próximos passos”, ressalta o petista.
“Realizaremos uma pesquisa interna para consumo próprio, na qual aprofundaremos o olhar sobre os chamados preditores, com ênfase em educação, saúde, cultura e segurança, por território. Saio contente, mas com a humildade necessária para afirmar que este é um número que distribuo e compartilho com deputados estaduais, federais, senadores, o governo Lula, os movimentos, meu secretariado e os prefeitos. Trata-se de um resultado amplamente compartilhado e fruto de um trabalho coletivo”, conclui.
