Diante das tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros e da pressão do governo norte-americano em torno dos interesses das chamadas big techs, o presidente reforçou a disposição para negociação do país, mas sem abrir mão de princípios essenciais no diálogo entre nações democráticas.
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“Somos um país soberano. Temos uma Constituição, uma legislação, e quem quiser entrar nesses 8 milhões e meio de quilômetros quadrados, no nosso espaço aéreo, no nosso espaço marítimo, nas nossas florestas, têm que prestar contas à nossa Constituição e à nossa legislação. É assim que tem que ser para que a gente possa construir e fortalecer esse mundo democrático, multilateralista que o Brasil faz questão de defender”, disse.



