Uma mulher chamada Collen Burns, que havia sido considerada morta após sofrer uma overdose e entrado em coma, acordou momentos antes da cirurgia para a retirada de seus órgãos para doação. O caso ocorreu nos Estados Unidos em 2009, no Hospital St. Joseph em Syracuse, Nova York. Após exames médicos indicarem morte cardíaca e com consentimento da família para doação, Collen foi levada para a sala de cirurgia onde seus órgãos seriam removidos. No entanto, ao acenderem as luzes, a equipe percebeu que ela havia acordado. Sinais como movimento das narinas, respiração independente e reação a estímulos indicavam que ela não tinha morte cerebral irreversível como acreditado inicialmente. Esse episódio gerou uma multa para o hospital e uma investigação estadual, pois houve falhas no diagnóstico e no cuidado da paciente. Collen teve alta dias depois, mas infelizmente cometeu suicídio menos de dois anos após o ocorrido. A família não processou o hospital, mas o caso levantou questões éticas e médicas sobre a definição de morte e os procedimentos para a doação de órgãos �.Outro caso relatado é de TJ, um homem que havia sido declarado em morte cerebral e estava prestes a ter órgãos retirados, mas acordou momentos antes da cirurgia nos EUA. Esse episódio também trouxe discussão sobre os cuidados e avaliações precisas antes da doação de órgãos e o respeito ao paciente �.Em resumo, há registros de casos reais em que pessoas consideradas mortas ou em morte cerebral acordaram ou apresentaram sinais de vida minutos antes da retirada dos órgãos, evidenciando a complexidade e a necessidade rigorosa de protocolos médicos nesses processos ��.



