Estudos recentes mostram que a ausência da vida religiosa afeta a saúde mental, principalmente das mulheres. Pesquisas citadas por Rebecca McLaughlin indicam que mulheres que não frequentam cultos têm cinco vezes mais risco de suicídio e mais chance de depressão. A comunidade religiosa funciona como apoio emocional, oferecendo amizades, sentido e esperança em um mundo solitário. Profissionais da saúde apontam que cultos semanais reduzem o isolamento e fortalecem a autoestima. Mesmo com falhas existentes, abandonar a igreja deixa milhões sem suporte em momentos de dor. A fé não substitui tratamentos, mas pode ser decisiva na prevenção de transtornos e na proteção da vida feminina.
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