Coordenada pela Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente da PF, a operação mobiliza efetivos especializados e estrutura tática reforçada. O plano prevê a instalação de bases avançadas em pontos críticos, uso intensivo de tecnologia de ponta, geointeligência e drones, além de atuação conjunta com a Força Nacional de Segurança Pública, órgãos estaduais e instituições parceiras como IBAMA, ICMBio, Advocacia-Geral da União (AGU) e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
O objetivo é ampliar a capacidade de prevenção e resposta do Brasil frente aos crimes ambientais. Em 2024, a PF instaurou 138 inquéritos policiais relacionados a queimadas – número três vezes superior em relação a 2023, quando foram registrados 46 inquéritos. Somente nos primeiros meses de 2025, já foram abertas 42 investigações.



