A Polícia Federal (PF) tentou 10 milhões de senhas diferentes para desbloquear o celular de Renato Marchesini, um dos suspeitos de envolvimento nos atos do 8 de janeiro de 2023, mas não obteve sucesso. Dessa forma, a corporação não pôde colher os dados no aparelho que haviam sido solicitados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo informações do colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, Marchesini, de 42 anos, foi preso após os atos. Ele acabou obtendo liberdade provisória dez dias depois, e aguarda julgamento sob medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, retenção e passaporte e proibição de usar as redes sociais.