CNJ pede explicações a juíza que não deixou menina abortar

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Uma juíza e uma desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás terão que prestar esclarecimentos sobre o caso de uma adolescente de 13 anos, que foi impedida de realizar um aborto legal. A menina ficou grávida após um estupro, e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o prazo de cinco dias para que a magistrada e a desembargadora se manifestem.

A ordem é do corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão.