O que antes era criticado, agora parece ser mais uma ferramenta dos petistas. Deputados e senadores que participaram da equipe de transição do presidente eleito, Lula (PT), indicaram cerca de R$ 1 bilhão em verbas de emendas de relator em 2022.
Uma das principais moedas de troca em negociações entre o governo Jair Bolsonaro (PL) e o Congresso, esse tipo de recurso foi chamado por Lula, durante a campanha, de “maior esquema de corrupção da história do país”.
Segundo informações da Folha de São Paulo, logo após o resultado das eleições, os petistas diminuíram os ataques às emendas do relator e passaram a defender um “pacto” para o melhor uso da verba.